Walk-Through Cognitivo
Pluralistic walkthrough
Requisitos de pessoal;
Profissional de Design (UI);
Pesquisador de UX (liderança da sessão);
Amostra reduzida de ao menos 12 usuários finais conforme seu público (ex: Persona Analytics);
Regras;
Três tipos de participates: um representante de usuários, designers e pesquisadores UX;
Imprimir todo o mapa do sistema (ou post-its com o título das funções , telas ou outros elementos avaliados)
Proibido debates de teorias cognitivas;
O Pesquisador UX é o líder da sessão.
Caderno de Testes (derivado de Nielsen e Mack, 1994)
O método inclui três tipos de participantes na sessão
Um representante de usuários;
Designers;
Pesquisadores UX;
Toda a UI é impressa e apresentada /montada na mesma ordem do sistema real;
Os três tipos de participantes assumirão o papel de usuário (simulado);
São indicadas as tarefas a serem realizadas (roteiros de teste);
Os participantes anotarão as ações que realizariam para executar os roteiros;
Sequência, atalhos, ações, tentativas…
O grupo discutirá os resultados (anotados) da sessão;
O administrador primeiro apresenta uma resposta correta;
Os usuários descreverão suas soluções;
Designers apresentam suas opiniões e finalmente;
Pesquisadores de UX apresentam suas opiniões.
Streamlined walkthrough cognitivo
Requisitos de pessoal;
Profissional de Design (UI)
Pesquisador de UX (liderança da sessão);
Amostra reduzida de ao menos 12 usuários finais conforme seu público (ex: Persona Analytics);
Regras;
Proibido desenvolver aprimoramentos (mockups e/ou designs) durante a sessão;
Proibido defender a alternativa avaliada (UI design);
Proibido debates de teorias cognitivas;
O Pesquisador UX é o líder da sessão.
Caderno de Testes (derivado de Spencer, 2000)
Definir as entradas do Walkthrough;
Identificação de usuários (ex: Persona Analytics);
Amostras das tarefas (atividades) que serão avaliadas;
Sequência de ações para conclusão das tarefas;
Descrição ou interface implementada (UI);
Convocar um Walkthrough Cognitivo (CW);
Definir as metas da execução do walkthrough;
Descrever o que será realizado durante o CW;
Publicar no local do CW (visivelmente) as regras do CW;
Atribuir papéis;
Seguir a liderança;
Percorrer pela sequência (walkthrough) de ações para cada tarefa (atividade/objetivo);
Contar a estória:
O usuário vai saber o que fazer no momento de ação?
Se o usuário realizar a atividade corretamente, conseguirá saber se fez corretamente (feedback) e se está fazendo progresso rumo à meta?
Manter o controle do CW seguindo as regras definidas;
Guardar informações críticas;
Potenciais problemas de curva de aprendizado;
Idéias para melhoria do design (UI e funcionalidades);
identificar "gaps" ou falhas no design (UI);
Problemas na análise das tarefas;
Revisar o design (UI) e consertar os problemas.
Auto walkthrough cognitivo
Requisitos de pessoal;
Profissional de Design (UI) e/ou Pesquisador de UX;
Realizar o CW você mesmo (qualquer um dos dois profissionais acima);
Caderno de Testes (derivado de Dalrymple, 2017)
Identificar o objetivo (concluir uma ação com sucesso) do usuário na UI (que será avaliado);
O usuário quer efetuar uma compra e guardar seu recibo (em um e-commerce por exemplo).
Identificar quais atividades (tarefas, telas ou etapas) que o usuário necessita para atingir o objetivo;
O usuário muitas vezes não se atém a uma única forma de navegar ou concluir uma atividade, avalie a diversidade de formas que ele utiliza para conseguir atingir seu objetivo, neste exemplo, gerar o recibo de compras para na sequencia o imprimir/salvar/exportar com sucesso.
Documentar a experiência do usuário enquanto ele competa as atividades;
Os usuários compreendem como iniciar a atividade em busca do objetivo?
Os usuários sabem se os controles (itens acionáveis) na UI são suficientemente visíveis?
Os usuários sabem identificar qual o controle correto para cumprir seu objetivo (ex. avaliar também o Tempo de Resposta da UI).
Os usuários tiveram feedback de uso correto ou mesmo incorreto ao acionar os controles (sucesso ou erro)?
Walkthrough cognitivo
Requisitos de pessoal;
Profissional de Design (UI) responsável ou participante do projeto a ser avaliado;
Pesquisador de UX (dois);
Amostra reduzida de ao menos 12 usuários finais (diversificado dentro das personas);
Caderno de Testes (derivado de Wharton et al., 1994)
Desenvolver as principais características demográficas, culturais e outras associadas aos usuários (ex: Persona Analytics);
Listar quais atividades serão avaliadas de forma down-top no sistema (do início à sua conclusão);
Utilizar um protótipo funcional (a ex de Figma ou Adobe XD) que seja navegável (primeiro iTunes usava transparências);
Desenhar as sequências corretas de execução (caminhos) das atividades a serem avaliadas do início até a sua conclusão (sucesso);
Percorrer os caminhos (walk through) de todas as sequencias do sistema (conforme acima), buscando:
O usuário consegue identificar qual a ação correta deve acionar/usar (o que ele precisa fazer na UI)?
O usuário identifica se a ação correta está disponível (sabe identificar na UI como fazer ou proceder)?
O usuário consegue interpretar a resposta do sistema diante da ação (feedback da UI)?
Anotações no Walk Through:
Identificar problemas e suas causas raiz (causa e efeito);
Identificar outros problemas correlatos ou colaterais (ao redor das causas raiz);
Destacar possíveis otimizações no design (UI);
Listar os apontamentos em um relatório (objetivamente cada item);
Melhorias e otimizações (hipóteses):
Conferir se a lista de apontamentos com usuários reais corresponde à realidade (personas diversificadas sempre);
Compartilhar e discutir alterações e melhorias com os usuários finais;
Implementar as hipóteses de melhorias e otimizações.